
Os dias passam
A vida se vai
As chances são únicas
Você não enxerga o que te cerca
Os braços cansam
O corpo pede descanso
Os cabelos ficam da cor das nuvens
Diga-me, o que tanto espera?
Porque se afogas em tuas próprias lágrimas?
Porque se prendes ao passado?
Deseja a morte como salvação
Mesmo tendo medo dela
Enfurece-se com os que te amam e te guardam
Julga-se plenamente capaz de se proteger
Mesmo a vida lhe provando
Ser tão inofensiva quanto uma criança
Aproveite os dia que lhe restam
A má sorte que julgas lhe perseguir
É o resultado do alimento
Que dá à tua alma
O sofrimento é facultativo
A felicidade é uma benção
Vencer é para os fortes
E forte o é todos aqueles
Que jamais admitem estarem derrotados
A falta de amor, consigo mesmo
O faz esquecer
Que tantos lhe dedicam parte de seu tempo
Quem egoísta o é
Com egoísmo será tratado
Em estradas maiores
Que esta no qual caminhas
A vida se vai
As chances são únicas
Você não enxerga o que te cerca
Os braços cansam
O corpo pede descanso
Os cabelos ficam da cor das nuvens
Diga-me, o que tanto espera?
Porque se afogas em tuas próprias lágrimas?
Porque se prendes ao passado?
Deseja a morte como salvação
Mesmo tendo medo dela
Enfurece-se com os que te amam e te guardam
Julga-se plenamente capaz de se proteger
Mesmo a vida lhe provando
Ser tão inofensiva quanto uma criança
Aproveite os dia que lhe restam
A má sorte que julgas lhe perseguir
É o resultado do alimento
Que dá à tua alma
O sofrimento é facultativo
A felicidade é uma benção
Vencer é para os fortes
E forte o é todos aqueles
Que jamais admitem estarem derrotados
A falta de amor, consigo mesmo
O faz esquecer
Que tantos lhe dedicam parte de seu tempo
Quem egoísta o é
Com egoísmo será tratado
Em estradas maiores
Que esta no qual caminhas
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