
O corpo repousa
Não por cansaço
Muito menos por tranqüilidade
Repousa por falta de alma
Repousa por falta de vida
Como uma pedra inerte, Põe-se no ócio
Consola-se na tristeza
Aceita a derrota
Sem ao menos lutar
A pior dor que existe
Não é a que se contrai no corpo
Mas a que afeta a alma
Uma vez a alma consumida pela tristeza
Faz o corpo agir como uma rocha
Torna-se inerte, sem vida
Passa despercebido
Pelo mais clínico dos olhares
E certamente
Todos os corpos
Que por ventura
Deixarem-se infectar
Por doença tão vil
Deixarão de viver
Tornarão-se mais uma rocha
Que apenas decoram os caminhos
Mas nada acrescentam
A qualquer criatura
Não por cansaço
Muito menos por tranqüilidade
Repousa por falta de alma
Repousa por falta de vida
Como uma pedra inerte, Põe-se no ócio
Consola-se na tristeza
Aceita a derrota
Sem ao menos lutar
A pior dor que existe
Não é a que se contrai no corpo
Mas a que afeta a alma
Uma vez a alma consumida pela tristeza
Faz o corpo agir como uma rocha
Torna-se inerte, sem vida
Passa despercebido
Pelo mais clínico dos olhares
E certamente
Todos os corpos
Que por ventura
Deixarem-se infectar
Por doença tão vil
Deixarão de viver
Tornarão-se mais uma rocha
Que apenas decoram os caminhos
Mas nada acrescentam
A qualquer criatura
Um comentário:
boa guri!!
Continue assim!!!
tá muito bom...
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